quinta-feira, outubro 08, 2009
na palma da mão
a liberdade de consumir o mundo
antes que ele nos esbofeteie irremediavelmente
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Ao sol sinto calor
À chuva sinto-me desconfortável
Ao nevoeiro não me sinto, sinto-me bem.
Temo que o mundo dissipe irremediavelmente o nevoeiro...
Nesse momento está preso o mundo,
Nesse momento estou livre - estendo a palma da mão
É como renascer apenas para descobrir que não é meu o mundo e que a liberdade é partilhá-lo com palmas de vento...
Dito-o assim não houvera melhor, era aplaudida aos 4 ventos e recordaria que inventaram faróis.
Basta-me a palma da mão que o mundo virá consumir.
ausente no tempo
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À chuva sinto-me desconfortável
Ao nevoeiro não me sinto, sinto-me bem.
Temo que o mundo dissipe irremediavelmente o nevoeiro...
Nesse momento está preso o mundo,
Nesse momento estou livre - estendo a palma da mão
É como renascer apenas para descobrir que não é meu o mundo e que a liberdade é partilhá-lo com palmas de vento...
Dito-o assim não houvera melhor, era aplaudida aos 4 ventos e recordaria que inventaram faróis.
Basta-me a palma da mão que o mundo virá consumir.
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