segunda-feira, outubro 26, 2009
durante a cerimónia de tomada de posse do XVIII governo constitucional da república portuguesa a dupla Neto e Falâncio, os “Homens da Luta”, não quiseram perder a oportunidade de marcar presença. Não puderam entrar por não possuírem os necessários convites, embora permanecesse a dúvida no íntimo da dupla se tal facto não se devia ao facto de não fazer parte da sua indumentária a gravata. Munidos do habitual megafone e da forma característica, e já nossa conhecida, manifestação ruidosa, tentaram mais uma vez ser ouvidos, com um sucesso relativo e mais uma visita à esquadra para serem identificados. O que é certo é que o, chamemos-lhe, protesto dos Homens da Luta ficou bem audível em todos os registos áudio, que ficarão também guardados nos registos históricos das tomadas de posse.
Enquanto a polícia tomava conta da ocorrência e os encaminhava para longe do local em direcção à esquadra, não conformados foram gritando que era «uma pouca vergonha» e que só queriam apoiar josé sócrates, «manifestar apoio ao homem». Enquanto Neto gritava e resistia, Falâncio tentava convencer os agentes que tinha o carro «mal estacionado».
Enquanto a polícia tomava conta da ocorrência e os encaminhava para longe do local em direcção à esquadra, não conformados foram gritando que era «uma pouca vergonha» e que só queriam apoiar josé sócrates, «manifestar apoio ao homem». Enquanto Neto gritava e resistia, Falâncio tentava convencer os agentes que tinha o carro «mal estacionado».