quinta-feira, junho 08, 2006
"Dizem que ofendo as pessoas. É um erro. Trato as pessoas como adultas. Critico-as. É tão incomum isso na nossa imprensa que as pessoas acham que é ofensa. Crítica não é raiva. É crítica. Às vezes é estúpida. O leitor que julgue. Acho que quem ofende os outros e os leitores é o jornalismo em cima do muro, que não quer contestar coisa alguma. Meu tom às vezes é sarcástico. Pode ser desagradável. Mas é, insisto, uma forma de respeito, ou, até, se quiserem, a irritação do amante rejeitado"
Paulo Francis
zulu em sintonia
Paulo Francis
zulu em sintonia
Comments:
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dixit!
ps: isto foi só um pretexto para não correr o risco de não ser vista a minha candidatura no teu post de 11 de abril. sim! eu, às vezes, tenho medos.
ps: isto foi só um pretexto para não correr o risco de não ser vista a minha candidatura no teu post de 11 de abril. sim! eu, às vezes, tenho medos.
leite nan: passei um visto no teu letras de babel e por influência de um dos espíritos que me habitam remendei-o para letra no babel. foi como passar de extensão doc para extensão txt. é que o zulu não suporta o programa mais completo. espero que se importe, ou dê importância à di-frente-ciação.
lá no meu babel eu digo que tenho um anjo da guarda. era de prever que fosse o suficiente para um dos espíritos que te habitam...é que aquilo das hierarquias lá de cima funciona mesmo.
dei a importância devida à passagem de extensão, foi como beber uma cerveja sem álcool. e eu não bebo...senão ficaria mesmo in-suportável.
no lugar dos beijinhos ou abraços digo que adorei que, no final, me tivesse tratado por você comás coisas finas...
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dei a importância devida à passagem de extensão, foi como beber uma cerveja sem álcool. e eu não bebo...senão ficaria mesmo in-suportável.
no lugar dos beijinhos ou abraços digo que adorei que, no final, me tivesse tratado por você comás coisas finas...
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