sexta-feira, junho 30, 2006
O zulu hoje deparou-se com a seguinte frase lapidar:
"Pedi ao juiz três mil euros por mês para comer".
Albertino Figueiredo, fundador da Afinsa, PÚBLICO, 30-6-2006
zulu esfomeado
"Pedi ao juiz três mil euros por mês para comer".
Albertino Figueiredo, fundador da Afinsa, PÚBLICO, 30-6-2006
zulu esfomeado
quinta-feira, junho 29, 2006
os amarelos escasseiam, o que per si não preocupa mas, ou porque a greve dá um jeitaço por fazer de um pobrezinho fim-de-semana de dois dias um monumental fim-de-semana de quatro, cinco, tantos dias, ou porque o instrumento último da força laboral é antecipado. faz sentido, porque se perde imenso tempo com conversações de chacha. se o zulu fosse presidente de um sindicato nem pensava duas vezes, marcava uma reunião com a entidade empregadora, com o moderador do costume, esse pachorrento estado, que por vezes acumula funções e na mesma altura, ou até antes, marcava também a greve. o zulu tomaria esta atitude por não perceber absolutamente nada do que estaria em jogo, à semelhança dos congéneres em funções. o zulu entrava na reunião e atacaria logo pelos flancos: "nós poderemos ter de tomar medidas extremas, tais como convocar uma greve".
o zulu chama a atenção para o seguinte: a banalização de processos retiram as potencialidades e a respeitabilidade aos comportamentos
zulu veste de amarelo.
o zulu chama a atenção para o seguinte: a banalização de processos retiram as potencialidades e a respeitabilidade aos comportamentos
zulu veste de amarelo.
o zulu tem andado a pensar baixinho e reparou que já passaram três anos desde a primeira aparição: Sábado, Junho 14, 2003
zulu velhadas
zulu velhadas
quinta-feira, junho 08, 2006
"Dizem que ofendo as pessoas. É um erro. Trato as pessoas como adultas. Critico-as. É tão incomum isso na nossa imprensa que as pessoas acham que é ofensa. Crítica não é raiva. É crítica. Às vezes é estúpida. O leitor que julgue. Acho que quem ofende os outros e os leitores é o jornalismo em cima do muro, que não quer contestar coisa alguma. Meu tom às vezes é sarcástico. Pode ser desagradável. Mas é, insisto, uma forma de respeito, ou, até, se quiserem, a irritação do amante rejeitado"
Paulo Francis
zulu em sintonia
Paulo Francis
zulu em sintonia