sábado, outubro 04, 2003
Com alguma renitência venho falar-vos de praxe. Como todos os que conhecem o zulu sabem, o Zulu é a favor das praxes e até costuma líderar as praxes do seu curso na sua universidade. O motivo que levou o Zulu a escrever estas linhas é o de que o Zulu é a favor da praxe na sua essência mas não é conivente com idiotices a que alguém acha por bem chamar praxe. A seguir vem o relato da história que o Zulu vos vem contar:
Caloiros do IST (instituto superior técnico) foram levados, pelos parvos dos doutores deles, a simular um assalto a um banco (Caixa Geral de Depósitos). O que aconteceu foi que um dos empregados do banco accionou o alarme e a polícia apanhou a caloirada que dizia insistentemente , "isto é praxe , isto é praxe".
Este é um bom exemplo daquilo que não é praxe.
Caloiros do IST (instituto superior técnico) foram levados, pelos parvos dos doutores deles, a simular um assalto a um banco (Caixa Geral de Depósitos). O que aconteceu foi que um dos empregados do banco accionou o alarme e a polícia apanhou a caloirada que dizia insistentemente , "isto é praxe , isto é praxe".
Este é um bom exemplo daquilo que não é praxe.