terça-feira, julho 15, 2003
Foz Côa II. Há 30 anos que as águas do rio Tejo escondem mais de 40 mil figuras em gravuras rupestres. O local deste Foz Côa II é a barragem do Fratel (Castelo Branco). Os arqueólogos pretendem que o nível das águas baixe definitivamente, para que as rochas não sejam submetidas a diferenças bruscas de temperatura, na medida em que o Xisto nessas condições tende a rachar, o que danificaria irremediavelmente este património histórico que se crê único na península ibérica. A REN (rede eléctrica nacional) sobre o assunto remete as responsabilidades para o governo, dizendo que só este (o governo) pode tomar uma decisão que envolva a diminuição dos níveis da água no Fratel.
Se o Governo Português não aceder sugiro que se consulte o Espanhol.
Se o Governo Português não aceder sugiro que se consulte o Espanhol.
