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quinta-feira, dezembro 25, 2003

 
Zulu ouve Nuno Guerreiro :


Tento saber como é que vai ser
Se posso viver sem ti...
Tento fugir mas eu só penso
Na hora em que estás aqui!

Tu nunca vens e quando apareces
Finges que não há nada
Deixas-me só, sempre a pensar
Que chegámos ao fim da estrada

Pode parecer que estou livre,
Mas eu estou preso a ti...
Às vezes disfarço e não consigo,
Mas eu só penso na hora em que estás aqui.

Ligas para mim
Eu vou até aí, depois dizes que não podes
Prometo que não te quero ver mais
Até que tu não me largues

Não vejo ninguém, vou por aí
Deixo passar as horas,
Chamo-te nomes, grito contigo
E tu dizes que me adoras!

Pode parecer que estou livre,
Mas eu estou preso a ti...
Às vezes disfarço e não consigo.
E eu só penso na hora em que estás aqui.

Tento a manter a calma,
às vezes parece que não te ligo
Pode parecer até que te esqueço
mas só quero estar contigo

Tento dizer adeus e tu deixas
Sempre uma porta aberta,
Tento esconder, fujo prá noite,
Acordo de uma directa!

Pode parecer que sou livre,
Mas eu estou preso a ti...
Às vezes disfarço e não consigo,
mas eu só penso na hora em que estás aqui.



zulu in concert!

terça-feira, dezembro 23, 2003

 
Azevias felizes a todos os leitores do zulu, prósperas passas novas e um bolo-rei tão bom ou melhor do que este que passou.

segunda-feira, dezembro 22, 2003

 
Amor

Dois mil cigarros.
E uma centena de milhas
de parede a parede.
Uma eternidade e meia de vigílias
mais brancas que a neve.

Toneladas de palavras
velhas como pegadas
de um ornitorrinco na areia.

Uma centena de livros que ficaram por escrever.
Uma centena de pirâmides que ficaram por construir.

Lixo.
Pó.

Amargo
como o princípio do mundo.

Acredita em mim quando digo
que foi belo.


Miroslav Holub





domingo, dezembro 21, 2003

 
a nação zulu decreta um dia de introspecção.

The day after...

quarta-feira, dezembro 17, 2003

 
a cegueira repetida na água
vive límpida na respiração

as janelas de um olhar
no contorno da penumbra

a claridade de um dorso
latejando na veia

o curso breve do silêncio
que borbulha nos dias apedrejados

a ferida, que subsiste
nos sentidos vorazes
do limiar dos tempos

a morte em pézinhos de lã




nuno travanca

sábado, dezembro 13, 2003

 
María, María Luisa,
ojos verdes claros, claros,
dulces, dulces,
yo comprendo que él piensa en ti,
no esta ya sereno el cielo,
sufre tanto mi corazon
y el no me lo ha dicho aún
mas mañana lo perderé

María, María Luisa,
con tu carita fresca, fresca,
deliciosa,
estoy segura que el piensa en ti,
lo tendría que olvidar,
pero es mas fuerte,
mas que yo
porque aún lo quiero tanto,
aunque yo lo perderé.

Tuyo será tuyo, por siempre tuyo,
y eso no la habría nunca dicho,
y sufro tanto, tanto que me muero,
y sufro tanto, tanto que me muero,
mio, no podrá mas ya ser mio
y no pensaba que lo hubiera hecho
y sufro tanto, tanto que me muero,
y sufro tanto, tanto que me muero,


Rita Pavone

zulu pavoneia-se!



quinta-feira, dezembro 11, 2003

 
<img src="http://img95.imageshack.us/img95/2074/casadecha24ko.gif">

Talvez um sítio único no mundo, dizem. Pela mão do arq Siza Vieira

zulu agora já sabe colocar fotos no blog

segunda-feira, dezembro 08, 2003

 
Faleceu dia 26 de Junho o poeta João Orlando Travanca-Rêgo. Nascido em 1940, em Vila Boim (Elvas), foi um dos mais significativos poetas contemporâneos. O autor de "palavras eventuais", "hiatos","sexta incisão", "extrato sensitivo", "Sinais: 15 Poemas de sideração e saudade", "da poesia", entre outros, incorreu na mais conhecida e reconhecida ocorrência da vida:

Ocorrências

Enquanto eu vivo a minha gota de vida ,
o mar afunda mil navios e o ar
levanta a água com que a chuva
horas depois afundará o mundo...

-Eis como é alta a Ignorância ,
e vasto o que falta no que eu vivo!

J. O. Travanca-Rêgo


O zulu famílias, diz:
Fica a sua obra, vive nela o poeta Travanca-Rêgo.

 
Um zulu honorário:






(...)O regimento deixou a Índia em 1884 e no regresso a viagem foi interrompida no Natal (território da África do Sul) porque se receava um conflito com os Boers. Foi durante esta primeira primeira visita àquela região que Baden-Powell entrou em contacto com os zulus.





 
Um dos gritos de animação dos escuteiros é o ...
ZULU

Guia: ZULU! ZULU!
Coro: BAY-ETE! (batendo com a vara no chão no "ete")

Zulu pergunta: sabiam?

sábado, dezembro 06, 2003

 
Até dia 14 de Dezembro, o festival "RIR 2003" andará por Lisboa a fazer rir.



zulu vai RIR...

 
Vem aí a passagem de ano.
Alguém já tem ideias onde a fazer e como?


zulu tem convites que não lhe agradam.

 
Alerta a quem passar na alameda das universidades. Páre, escute e olhe. É verdade, uma festa do livro, mesmo na alameda.


Adivinhem onde vai o zulu amanhã...

quarta-feira, dezembro 03, 2003

 
o frio é um momento afastado do tempo

ontem estava muito frio, dizem

ontem foi há tanto tempo.



nuno travanca

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